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Colete à prova de balas é um conquista dos vigilantes

  • Foto do escritor: SINTVISTO
    SINTVISTO
  • 20 de out. de 2022
  • 1 min de leitura


Esta luta começou ainda na década de 90, quando iniciou o movimento conscientizando a sociedade da importância para preservar a vida dos trabalhadores.

No início dos anos 2000, graças à luta dos vigilantes, foi publicada a Portaria nº 191 de 2006, dizendo que todo vigilante que trabalha armado deve usar o equipamento de proteção individual, sendo responsabilidade da empresa adquiri-los. A Portaria entrou em vigor em 6 de dezembro de 2006.

A conquista dos coletes à prova de balas oferece mais segurança aos vigilantes e já salvou a vida de muitos trabalhadores. Dados estatísticos provam que muitos trabalhadores saem ilesos de ataques por estarem usando o colete.

A diretoria do Sintvisto também tem preocupado com a integridade dos vigilantes. “Essa luta começou ainda na década de 90, mas até hoje mantemos o nosso posicionamento firme cobrando dos patrões e do governo em relação à segurança e preservação da vida, pois reconhecemos os riscos nos quais estes trabalhadores são expostos diariamente”, ressaltou o presidente, Zinaldo Gomes Lopes.

O Colete à Prova de Balas do Vigilante é um EPI?

Sim! O Colete Balístico do Vigilante da Segurança Privada ou Colete à prova de balas para vigilante é um Equipamento de Proteção Individual (EPI) desenvolvido e usado para proteção do vigilante, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica.

 
 
 

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