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Sindicato denuncia violação da Convenção Coletiva e da Legislação Trabalhista pela empresa Centro Oeste em Vigilância e Segurança EIRELI em Recuperação Judicial.

  • Foto do escritor: SINTVISTO
    SINTVISTO
  • 29 de out.
  • 2 min de leitura

Empresa que presta serviço ao Estado esta sem pagar os funcionarios.

O Sindicato dos Trabalhadores em Vigilância do Estado do Tocantins vem a público manifestar sua preocupação e indignação diante das graves irregularidades praticadas pela empresa Centro Oeste em Vigilância e Segurança EIRELI, atualmente em recuperação judicial.

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A entidade sindical tem recebido diversas denúncias de trabalhadores relatando descumprimentos da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) e violações à legislação trabalhista vigente, entre elas: atrasos salariais, não recolhimento de encargos sociais, falta de pagamento de adicionais, e irregularidades em benefícios assegurados pela convenção da categoria.

O Sindicato destaca que, mesmo em processo de recuperação judicial, a empresa não está isenta de cumprir suas obrigações trabalhistas e deve respeitar os direitos básicos dos vigilantes, conforme previsto na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e nos instrumentos normativos firmados com a categoria.

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Diante da gravidade da situação e do impacto direto sobre os trabalhadores, o Sindicato notificou a empresa, estabelecendo um prazo para regularização de TODAS as pendências.

Caso TODAS as irregularidades não sejam sanadas dentro do prazo estipulado, será deflagrada a paralisação das atividades em todas as unidades onde a empresa atua, como forma legítima de reivindicação e defesa dos direitos da categoria.

O presidente do Sindicato, Fábio Fagner, reafirma o compromisso da entidade com a valorização, o respeito e a dignidade dos profissionais da segurança privada.


“Não aceitaremos que empresas utilizem a recuperação judicial como pretexto para desrespeitar os direitos dos vigilantes. Exigimos o cumprimento integral da Convenção Coletiva e da legislação trabalhista, sob pena de paralisação geral”, declarou o dirigente.''

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O Sindicato reforça ainda que segue aberto ao diálogo, mas não abrirá mão da defesa intransigente dos direitos dos trabalhadores e da aplicação da lei.


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A luta dos vigilantes é legítima e urgente.

Não se trata apenas de contratos — trata-se de respeito, de vidas que garantem a segurança de todos.

O silêncio acabou. É hora de agir.


Chega de Justificativas infundadas.

Os vigilantes não são peças descartáveis em um sistema que lucra às custas do suor e da coragem de quem garante a segurança de todos.

Usar recuperação judicial como escudo para violar direitos é uma afronta à dignidade desses profissionais. O Sindicato não vai recuar, seremos a voz desses trabalhadores.


Se os direitos não forem respeitados, a resposta será contundente: paralisação geral, mobilização nas ruas e denúncia pública. A lei existe para ser cumprida — e quem insiste em ignorá-la, enfrentará a força da categoria unida.

 
 
 

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