“É inadmissível que o Estado continue contratando empresas que desrespeitam seus colaboradores. Vigilante não é invisível. É pai, mãe, cidadão. Merece dignidade”, afirma a diretoria do sindicato.

O trabalhador não pode continuar sendo vítima do descaso e da omissão de grandes instituições que, mesmo com poder financeiro e responsabilidade institucional, preferem recuar do que honrar sua palavra e respeitar os direitos fundamentais de quem já prestou serviços de forma digna e dedicada. O SINTVISTO repudia essa conduta e exigirá, por todos os meios legais cabíveis, a reparação urgente dos danos causados a esses profissionais.

O Sindicato dos Trabalhadores em Vigilância do Estado do Tocantins reforça que o respeito aos direitos trabalhistas não pode ser negociado. Empresas contratadas pelo poder público têm o dever legal e ético de honrar seus compromissos com os trabalhadores, e cabe à Secretaria de Saúde fiscalizar e garantir que esses contratos não se tornem instrumentos de precarização.